As previsões apontam para que todos os futuros pensionistas vejam os seus rendimentos serem significativamente reduzidos face ao seu último salário, durante a transição para a reforma.
Assim, torna-se indispensável procurar prever o valor da futura pensão, com os dados existentes, para compreender em que medida a realidade de rendimentos vai sofrer uma diminuição.
Posteriormente, é fundamental avaliar todas as categorias de encargos com o propósito de encontrar alternativas de consumo que permitam uma suficiente redução de gastos. Nesta fase, aconselhamos que se avaliem os próprios hábitos de consumo e todas as opções disponíveis no mercado, em busca de preços mais reduzidos. Eventualmente, a preferência por marcas brancas poderá ser vantajosa, assim como procura por um tarifário de telecomunicações ou um fornecimento de eletricidade que esteja mais adequado ao perfil do consumidor e que permita uma poupança.
No caso de ser necessário encurtar mais gastos, sugerimos que se preste atenção às prestações de crédito. No caso de existirem cartões de crédito ou créditos revolving, aconselhamos que se procurem liquidar da forma mais célere possível. Estes são os produtos de crédito com taxas de juro mais elevadas e que poderão prolongar-se por vários anos. Desta forma, poderá optar-se por definir planos de pagamento para liquidar estes produtos com taxas de juro mais reduzidas e alcançar alguma “folga” financeira. Quanto aos restantes créditos, a informação principal será evitar a renegociação através da dilatação dos prazos de reembolso para evitar que se adiem pagamentos para a etapa da reforma, quando os rendimentos que auferirá serão mais reduzidos do que atualmente.
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