
Muitos jovens abrem e começam a gerir a sua primeira conta à ordem quando se iniciam no mercado de trabalho ou quando entram para a universidade. O cartão de estudante é, muitas vezes, também cartão de débito associado a uma conta à ordem.
O primeiro cartão de crédito
É a partir deste momento que a maioria dos jovens consumidores têm acesso ao seu primeiro cartão de crédito. O banco concede um plafond e o estudante vai gastando até que surge o dia em que tem de devolver o dinheiro que o banco lhe emprestou. E com juros.
As contas começam então a complicar-se.
O primeiro crédito
Nesta fase, porventura, o primeiro passo de maior impacto na vida financeira do estudante será o recurso ao crédito. O crédito estudante ou para formação prevê um período de carência, em que só paga juros. Veio facilitar o acesso ao ensino e à formação a quem não dispõe de meios financeiros para tal, mas o estudante deve saber que vai pagar juros. Por isso deve preparar-se para quando tiver de pagar o empréstimo e não prolongar o prazo mais do que o necessário. Quanto mais tempo estiver a pagar, mais juros suportará. Logo, mais caro lhe vai sair o crédito no final.
A oferta deste tipo de produto, ao nível de créditos para estudantes, é diversificada e com juros bonificados, podendo incluir uma Garantia Mútua por parte do Estado.
Mas se optar por essa solução, compare. A escolha do melhor crédito estudante, poderá levar a uma poupança considerável. Não peça mais do que necessita e previna incumprimentos.
A saída de casa dos pais para ir estudar e o início de uma atividade profissional provocam uma mudança significativa na vida dos consumidores que passam a ter que gerir o seu dinheiro.
É fundamental fazer uma boa gestão financeira o que implica a tomada de decisões e opções no dia-a-dia. Os nossos desejos são ilimitados, mas o nosso dinheiro não. Por isso temos que saber fazer escolhas.
Regras básicas para gerir o dinheiro:
1. Fazer um orçamento: É importante saber quanto dinheiro ganhamos e saber que gastos vamos ter. Para isso, um orçamento é um instrumento essencial.
2. Economizar: A adoção de gestos simples em casa pode também fazer toda a diferença. Por exemplo, diminuídos os gastos de água, eletricidade ou gás. Promoções podem ser uma ótima opção para a carteira quando bem utilizadas.
3. Criar metas e objetivos: Poupar pode ser difícil, mas tendo presente que metas e objetivos se pretende atingir torna-se muito mais fácil e eficaz.
4. A aplicação do dinheiro também deve começar a ser pensada: Com tantos produtos financeiros disponíveis, temos de verificar qual é a melhor opção tendo em conta a nossa situação.
AP