
Ideias para cumprir a meta: Poupar!
A poupança tem o seu próprio dia de celebração e a nível mundial, dia 31 de outubro, demonstrando bem a relevância que a poupança assume.
No Dia Mundial da Poupança aproveitamos para ressalvar, uma vez mais, a importância da poupança e do impacto que esta poderá ter na gestão do orçamento familiar e na concretização dos nossos sonhos e objetivos!
Poupança
A poupança é a parte do rendimento disponível que não é consumida. Poupar exige que não se consuma todo o rendimento.
Poupar é não gastar hoje para gastar no futuro.
A taxa de poupança
A taxa de poupança sobre o rendimento disponível das famílias portuguesas, que já atingiu este século valores próximos dos 11% em 2001 e 2002, está hoje em níveis historicamente baixos.
De acordo com os dados publicado pelo INE-Instituto Nacional de Estatística, em setembro, a taxa de poupança das famílias portuguesas voltou a cair no segundo trimestre do ano, atingindo os 5,9% do rendimento disponível. Em sentido contrário a taxa de poupança das famílias na zona euro subiu no segundo trimestre do ano para os 13,3%.
Uma grande fatia das famílias tem rendimentos muito baixos que não lhes permite destinar um valor do seu rendimento para a poupança, por outro lado, gasta-se cada vez mais o rendimento disponível e faltam incentivos à aplicação da poupanças.
Existe a ideia de que se tem disponível sempre dinheiro através do recurso ao crédito, seja com cartões de crédito, credito revolving sejam as contas ordenado. Mas o dinheiro a crédito é da instituição de crédito. Terá de se devolver esse dinheiro e terá que se pagar juros. Tudo isto tem contribuído para que a poupança perca a sua importância e sejam cada vez menos as famílias a poupar.
A maior parte das famílias não tem sequer um fundo de emergência, montante que serve para fazer face a dificuldades. E se em situações imprevistas de doença, desemprego, despesas inesperadas se o consumidor não um pé-de-meia pode ter graves problemas com a gestão do seu orçamento.
Fazer e gerir o orçamento familiar
A primeira regra de ouro para gerir o dinheiro é fazer o orçamento mensal, que balance os rendimentos e as despesas, de modo a ter presente quais são as despesas mensais. É um instrumento que permite ao consumidor verificar como e onde está a gastar o seu dinheiro.
Para fazer o orçamento não é preciso nada muito complexo. Pode ser um caderno ou numa folha de Excel, onde se coloca uma coluna para as receitas e outra para as despesas, mas se quiser algo mais elaborado existem várias aplicações disponíveis.
No final de cada mês deve ser feita uma avaliação com rigor ao orçamento familiar e deve ser declarada guerra ao desperdício, com vista a economizar e aumentar a verba mensal destinada à poupança.
Existem várias opções e atitudes a adotar, por exemplo: reduzir as comissões bancárias, negociar os prémios de seguros, cortar algumas despesas diárias sem colocar em causa a qualidade de vida.
Para mais informações e esclarecimentos, pode contactar o GAS DECO, pois estamos sempre disponíveis para o ajudar e informar!