Para constituir uma carteira de investimento existem dois aspetos fundamentais a ter em atenção:
- O prazo (durante quanto tempo pretende investir?)
- O risco que está disposto a assumir (o seu perfil é conservador ou mais dinâmico?)
Para além dos critérios de avaliação, quando investir deverá respeitar as seguintes regras:
- Investidor informado vale por dois: não invista em produtos financeiros cujo funcionamento desconhece;
- Faça um pé-de-meia: aplique, no mínimo, entre três a seis vezes o orçamento mensal em produtos sem risco e de elevada liquidez;
- A longo prazo, se possível e a curto, se necessário: é mais rentável investir em produtos a médio ou longo prazo (ações e obrigações);
- Quem tudo quer, tudo ganha (ou perde): diversifique: nunca invista tudo no mesmo produto;
- Aprenda a tirar proveito das flutuações bolsistas: vender em alta e comprar em baixa;
- Diversificar sim, dispersar não: não se deve colocar “os ovos todos no mesmo cesto”, mas gerir uma carteira de mais de 15 ações é excessivo;
- Estabeleça os objetivos do investimento;
- Para ganhar mais é preciso arriscar: elevados rendimentos sem nenhum risco é um mito;
- A longo prazo prefira ações a aplicações de baixo risco.