
O desemprego tem sido a principal causa das dificuldades financeiras das famílias, no entanto, tem vindo a perder terreno como a principal causa, enquanto que a deterioração das condições de trabalho – cortes salariais, diminuição de horas extraordinárias, atraso de pagamentos salários – tem registado a tendência inversa.
De referir que 32% das famílias que pede ajuda, tem como rendimentos mensais o correspondente a um salário mínimo nacional (505€) e 39% a dois salários (1.010€).
Ao longo de 2012, 2013 e 2014, 30% dos pedidos efetuados eram de desempregados, constatando-se uma redução para os 26%, em 2015.
Em 2015, a realidade revela-nos mais pessoas empregadas a sentir a derrapagem da sua situação financeira, subindo de 55% (2014) para 59%.
Para mais dados consulte aqui a informação estatística.
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GAS na comunicação social
Corte salariais são principal causa do sobre-endividamento
Vinte e seis mil famílias com dívidas pedem ajuda à DECO
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